A arte da prudência – Edição de bolso - Sinopsys Editora
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A arte da prudência – Edição de bolso

A arte da prudência – Edição de bolso

Baltasar Gracián

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Disponibilidade: Em Estoque

SINOPSE

Ao longo da história do Ocidente a palavra “prudência” adquiriu novos significados. Na Modernidade o conceito de prudência ganhou uma maior “mundanidade” por ter ganhado uma conotação ainda mais próxima ao seu aspecto prático.


Na obra de Baltasar Gracián este termo tem o sentido de “sabedoria de vida”. O autor menciona tal palavra apenas uma vez nesta obra: “Da grande sindérese. É o trono da razão, base da prudência com a qual custa pouco o acertar. É dadiva do céu e a mais desejada, por ser primeira e melhor”. Gracián dirige-se ao indivíduo que, diferentemente da Idade Média, já se encontra envolto em diferentes autonomias. É a autonomia moral que se torna o foco deste breviário. O seu intuito é ajudar qualquer um a sobreviver no mundo ordinário, no cotidiano da vida.



CONHEÇA O SUMÁRIO


I – Tudo está no seu ápice, e o indivíduo, no seu auge

II – Gênio e engenho

III – Conduzir as suas coisas em suspense

IV – O saber e o valor se revezam na grandeza

V – Fazer depender

VI – O homem no seu ápice

VII – Evitar vitórias sobre superiores

VIII – Homem imperturbável, dom da maior sublimidade de ânimo

IX – Desminta os ataques contra a sua nação

X – Fortuna e fama

XI – Tratar com aqueles de quem se possa aprender

XII – Natureza e arte, matéria e obra

XIII – Trabalhar com as intenções, ora com a segunda, ora com a primeira

XIV – A realidade e o modo

XV – Ter auxílio inteligente

XVI – Saber com reta intenção

XVII – Variar o procedimento

XVIII – Dedicação e Inteligência

XIX – Não entrar em cena sob demasiada expectativa

XX – O homem no seu devido século

XXI – A arte de ser afortunado

XXII – O homem de louvável conhecimento

XXIII – Não ter nenhum defeito

XXIV – A temperança da imaginação

XXV – Bom entendedor

XXVI – Achar o ponto fraco de cada um

XXVII – Valorizar mais a intensidade do que extensividade

XXVIII – Em nada vulgar

XXIX – Homem de integridade

XXX – Não fazer profissão de empregos rejeitados

XXXI – Conhecer os afortunados para escolher a sua companhia, e os malogrados para fugir deles

XXXII – Ter a fama de ser agradável

XXXIII – Saber abstrair

XXXIV – Conhecer o seu brilho-rei

XXXV – Estabelecer conceitos

XXXVI – Ter a sua fortuna em mãos

XXXVII – Conhecer e saber fazer uso das provocações e insinuações

XXXVIII – Saber parar, quando a sorte está ganhando

XXXIX – Conhecer as coisas no seu ápice, no seu devido tempo, e saber alcançá-las

XL – Cair na graça das pessoas

XLI – Nunca exagerar

XLII – A autoridade natural

XLIII – Pensar com poucos e falar com muitos

XLIV – Simpatia com os grandes homens

XLV – Usar, e não abusar, do receio

XLVI – Corrigir as suas antipatias

XLVII – Não se empenhar ou se envolver em situações difíceis

XLVIII – Quanto um homem tem de profundidade, tanto tem de personalidade

XLIX – O homem judicioso e observador

L – Nunca perca o respeito próprio

LI – O homem que escolhe bem

LII – Nunca se descompor

LIII – Diligente e inteligente

LIV – Ter brio, mas com sabedoria

LV – O homem de espera

LVI – Ter bons impulsos

LVII – Os que pensam mais são mais seguros

LVIII – Saber ser temperante

LIX – O homem que deixa boas impressões

LX – Bons julgamentos

LXI – Eminência no que é melhor

LXII – Operar com bons instrumentos

LXIII – Excelência de ser o primeiro

LXIV – Saber evitar pesares para si

LXV – Bom gosto relevante

LXVI – Atenção para que as coisas se saiam bem

LXVII – Preferir as ocupações louváveis

LXVIII – Dar entendimento

LXIX – Não se render a um humor vulgar

LXX – Saber dizer não

LXXI – Não ser desigual

LXXII – O homem de resolução

LXXIII – Saber usar uma evasiva

LXXIV – Não ser intratável

LXXV – Escolher uma imagem heroica

LXXVI – Não estar sempre brincando

LXXVII – Saber tornar-se tudo a todos

LXXVIII – Arte no intento

LXXIX – Um gênio genial

LXXX – Atenção ao informar-se

LXXXI – Renovar o seu brilho

LXXXII – Nunca se exceder nem no mal nem no bem

LXXXIII – Permitir-se algum deslize venial

LXXXIV – Saber fazer uso dos inimigos

LXXXV – Não ser uma manilha

LXXXVI – Prevenir as más línguas

LXXXVII – Cultura e requinte

LXXXVIII – Seja o trato sobranceiro

LXXXIX – Compreensão de si

XC – A arte de viver muito

XCI – Agir sempre sem escrúpulos de imprudência

XCII – Senso transcendental

XCIII – O homem universal

XCIV – A incompreensibilidade das capacidades

XCV – Saber manter a expectativa

XCVI – Sobre a grande sindérese

XCVII – Alcançar e conservar a reputação

XCVIII – Ocultar o intento da vontade

XCIX – Realidade e aparência

C – O homem livre do engano

CI – Metade do mundo está rindo da outra metade, pela ignorância de todos

CII – Estômago para grandes bocados de bem-aventurança

CIII – Cada um tenha a majestade que lhe cabe

CIV – Sentir o pulso dos ofícios

CV – Não cansar os outros

CVI – Não se gabar da sua fortuna

CVII – Não demonstrar satisfação de si mesmo

CVIII – Atalho para ser um homem de verdade

CIX – Não ser recriminador

CX – Não esperar até ser um sol que se põe

CXI – Ter amigos

CXII – Ganhar a pia afeição

CXIII – Prevenir-se na prosperidade para a adversidade

CXIV – Nunca competir

CXV – Acostumar-se às más disposições daqueles que são familiares

CXVI – Tratar sempre com pessoas de compromisso

CXVII – Nunca falar de si

CXVIII – Ganhar fama de cortês

CXIX – Não se fazer malquisto

CXX – Viver de acordo com a prática

CXXI – Não criar causo sem causa

CXXII – Senhorio no falar


CONHEÇA O AUTOR


Baltasar Gracián


DADOS TÉCNICOS


ISBN: 9786557137246
Formato: 11x18 cm | 176 páginas | Peso: 135g.

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