A autotranscendência na logoterapia de Viktor Frankl

Apesar de ser um livro com muitos autores, a autotranscendência é o fio condutor que une os diversos capítulos. Basicamente, o livro pode ser dividido em duas partes: a primeira aborda a teoria da autotranscendência, como proposta por Frankl, e o posterior desenvolvimento das pesquisas empíricas; a segunda considera os diversos campos nos quais a autotranscendência pode ser usada como intervenção psicoterapêutica e como pesquisa.

As temáticas apresentadas, as reflexões feitas, as conclusões indicadas em cada capítulo são somente um primeiro passo para incentivar os leitores interessados na Logoterapia e na Análise Existencial a prosseguirem nas pesquisas, sugerindo novas hipóteses e práticas psicoterapêuticas.

CONHEÇA O SUMÁRIO

Apresentação

Introdução

1 A autotranscendência na Logoterapia de Viktor Frankl

1 Introdução

2 A autotranscendência no atendimento clínico de pacientes

3 Autotranscendência e a tríade trágica

3.1 O sofrimento e a transformação do indivíduo

3.2 Transcendendo o sofrimento pessoal para a transformação coletiva

4 Autotranscendência e educação

5 Autotranscendência coletiva

6 A autotranscendência na literatura

7 Considerações finais

2 A autotranscendência na perspectiva empírica

1 Introdução

2 A autotranscendência na perspectiva empírica

2.1 Autotranscendência para Maslow

2.2 Autotranscendência para Reed

2.3 Autotranscendência para Cloninger

2.4 Autotranscendência para Tornstam, Piemonte e Schwartz

2.5 Autotranscendência para Wong

2.6 A Escala de Autotranscendência (EAT) de Grammatico

3 Pesquisas sobre autotranscendência

4 Aplicações clínicas da autotranscendência: estudo de um caso clínico

4.1 Autotranscendência e processos diagnósticos

4.2 A autotranscendência na prevenção do suicídio

5 Considerações finais

3 A autotranscendência como mediadora do processo psicoterapêutico

1 Introdução

2 O sentido da vida como categoria clínica

2.1 O sentido da vida como dimensão noética

2.2 Neurose noogênica e sintomatologia psicopatológica

2.3 A autotranscendência como categoria clínica

3 A autotranscendência: do significado do sintoma ao sentido da vida,

3.1 Método e instrumentos de pesquisa

3.2 Informações sociodemográficas

3.3 Análise de dados

4 Discussão dos resultados e conclusão

4 Autotranscendência e processos psicoterapêuticos – O Locus of Control

1 Introdução

2 Os três fundamentos da Logoterapia

2.1 O sentido

2.2 O significado

2.3 O prazer

3 Autotranscendência e processos terapêuticos

3.1 Primeira ferramenta para aumentar a conscientização: automonitoramento

3.2 Segunda ferramenta para aumentar a conscientização: o Locus of Control

4 Considerações finais

5 A autotranscendência como base para o sentido do amor nas vocações católicas

1 Introdução

2 Desenvolvimento

2.1 Autotranscendência

2.2 Sentido do amor

2.3 Vocação católica

2.4 A religiosidade na perspectiva de Viktor Frankl

2.5 A autotranscendência como base para o sentido do amor das vocações católicas

3 Método

3.1 Participantes

3.2 Instrumentos de coleta de dados

3.3 Procedimento de coleta de dados

3.4 Processamento e análise dos dados

3.5 Aspectos éticos

4 Resultados

5 Discussão

5.1 Autotranscendência

5.2 Sentido do amor

6. Considerações finais

6 Autotranscendência, propósito de vida e a prevenção do comportamento suicida

1 Introdução

2 Sobre o suicídio

3 Autotranscendência e propósito de vida como fatores protetivos

4 Considerações finais

7 Estudos e pesquisas sobre o impacto educacional da autotranscendência

1 Introdução

2 O valor existencial dos relacionamentos

3. Os riscos de uma transcendência sufocada pelo tédio relacional

3.1 Aspectos psicológicos do tédio relacional

3.2 Do tédio relacional à riqueza relacional da autotranscendência

4 Autotranscendência como tarefa educacional a ser buscada

4.1 Autotranscendência: ir além de si mesmo

4.2 Autotranscendência: a intencionalidade aberta aos valores

5 Dimensões de alteridade e significado existencial

6 Autotranscendência educacional

7 Em direção a um protocolo de “personalidade transcendente”

8 Formação da “personalidade autotranscendente”: entre liberdade e responsabilidade

9 Considerações finais: o suporte relacional como recurso para o desenvolvimento da autotranscendência

8 Autotranscendência e adicções a substâncias psicoativas

1 Introdução

2 As drogadições noogênicas

3 Autotranscendência, liberdade, responsabilidade e adicções

4 Uma base antropológica relacional para a autotranscendência no trabalho com pessoas adictas

5 As doze variáveis do tratamento de pessoas adictas na Escuela Filosófica Viktor Frankl

5.1 Matéria: Análise Existencial e Logoterapia

5.2 Matéria: Noções básicas sobre vícios

5.3 Matéria: Doze Passos de Narcóticos Anônimos (NA)

5.4 Matéria: Projeto de vida

5.5 Matéria: Autobiografia

5.6 Matéria: Autodiagnóstico de vulnerabilidade e pontos fortes

5.7 Matéria: Treinamento autógeno

5.8 Matéria: Tolerância à frustração

CONHEÇA OS AUTORES

ORGANIZADORES:

Aureliano Pacciolla