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Leonardo Boff
SINOPSE
O presente livro dá continuidade à obra O pescador ambicioso e o peixe encantado – A busca pela justa medida. Ele faz uma severa crítica à nossa civilização planetizada, urdida pelo excesso em todos os âmbitos, a ponto de desequilibrar perigosamente todo o planeta. Mas, ao mesmo tempo, sustenta a esperança de que a justa medida poderá nos salvar. A característica principal da justa medida reside no autocontrole, no autolimite, no equilíbrio dinâmico e na temperança.
Introdução
1.1 A urgência de mudar o modo de habitar a Casa Comum
1.2 Vamos ao encontro de nossa própria autodestruição?
1.3 Desta vez não haverá uma Arca de Noé salvadora
1.4 O futuro da vida e da humanidade está em nossas mãos
2.1 Os mantras do capitalismo
2.2 Como opera a falta da justa medida no capitalismo
2.3 Uma economia que trabalha e a outra que ganha sem trabalhar
2.4 Tudo virou mercadoria, até órgãos humanos
2.5 Um planeta limitado não tolera um crescimento ilimitado
2.6 O mais importante da vida não entra no PIB
3.1 “O complexo deus”: pôr e dispor tudo a seu bel-prazer
3.2 Somos todos interconectados
3.3 As consequências perversas da guerra contra a Terra
3.4 A falta da justa medida: o DNA do capital
4.1 A interação com a natureza
4.2 A intervenção na natureza
4.3 A agressão à natureza
4.4 A destruição da natureza
4.5 A erosão da Matriz Relacional
4.6 O pretenso “pequeno deus” na Terra
5.1 Graves interrogações
5.2 A interdependência global
5.3 A responsabilidade universal
6.1 Comece consigo mesmo
6.2 Refazer o Contrato Natural com a Terra
6.3 Trabalhar o território: o biorregionalismo
6.4 A primazia exacerbada da troca sobre o uso moderado
6.5 A produção ao ritmo da natureza
7.1 A sociedade: campo de equilíbrios e de excessos
7.2 A Política com P maiúsculo e política com p minúsculo
7.3 Por que a sociedade atual perdeu a justa medida?
7.4 A construção da sociedade civil e dos movimentos sociais
7.5 A justa medida: uma democracia sem fim e socioecológica
8.1 Contra a cultura do excesso autodestruição
8.2 Contra a predominância da cultura sem justa medida
8.3 Um banqueiro “vale” mais do que um cuidador de pobres de rua?
8.4 O Índice da Felicidade: a cultura do humano
9.1 O Rei Midas trocou ouro pelo cuidado da natureza
9.2 A justa medida converteu o Rei Midas
9.3 O lento despertar da consciência entre empresários
Conclusão – Uma ética e uma espiritualidade da justa medida
Leonardo Boff
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