Levando em consideração que as questões alimentares podem englobar fatores emocionais, comportamentais, lógicos, sensoriais e pediátricos, seu tratamento deve ser pensado a partir das peculiaridades de cada indivíduo. Assim, este kit fornece uma ferramenta lúdica que engloba todas as fases do tratamento, um livro psicoeducativo acerca dos transtornos alimentares para os clientes e um livro técnico para auxiliar o terapeuta na formulação de casos em TCC.
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Baralho da evitação alimentar: tratando pacientes com transtorno alimentar restritivo/evitativo
O Baralho da evitação alimentar: tratando pacientes com transtorno alimentar restritivo/evitativo surge como uma necessidade na clínica terapêutica, uma vez que as demandas das dificuldades alimentares aumentam a cada dia e as opções de recursos para lidar com tal queixa são escassas. Este baralho engloba todas as fases do tratamento por meio da terapia cognitivo-comportamental, possibilitando realizar uma intervenção psicológica completa que inclui psicoeducação, reestruturação cognitiva, exposição e desafios, além de abranger pacientes de diferentes faixas etárias, desde a infância até a idade adulta.
Autoras: Ana Carla Gameleira, Lívia Rodrigues.
O que você precisa saber sobre transtornos alimentares e tem medo de perguntar
Comer é uma necessidade básica do ser humano e serve tanto para atender ao princípio da sobrevivência quanto para satisfazer ou compensar o indivíduo emocionalmente, em virtude do seu conteúdo simbólico ou de prazer. Uma pessoa com transtorno alimentar apresenta uma perturbação persistente na alimentação ou no comportamento relacionado à alimentação, cujo resultado é o consumo ou a absorção alterada dos alimentos, com comprometimento do funcionamento psicossocial e da saúde física e psicológica. Entre os transtornos alimentares mais comuns, estão anorexia nervosa, a bulimia nervosa e o transtorno de compulsão alimentar.
Autoras: Fernanda Pasquoto de Souza, Gisele Iesbich Vargas, Margareth da Silva Oliveira.
Guia prático de formulação de casos em terapia cognitivo-comportamental
A formulação de casos é uma ferramenta essencial para o tratamento clínico. Ela ajuda a entender o funcionamento dos pacientes, a reconhecer a complexidade e a heterogeneidade das apresentações clínicas a partir de uma perspectiva psicológica e teórica, com embasamento científico. Formulações que respeitam a individualidade orientam um plano de tratamento, e intervenções individualizadas são éticas, inclusivas e mais eficazes.
Organizadores: Êdela Aparecida Nicoletti, Mariana Fortunata Donadon, Carlos Eduardo Portela.