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Gustavo Barcellos
ESGOTADO
SINOPSE
Fraternidade não é unificar diferenças, é diferenciar semelhanças. A experiência da alteridade é inquietante, desafiadora, e começa com o irmão. O campo do Outro é vasto, cheio de prazeres e dores.
Tanto do ponto de vista pessoal, quanto do ponto de vista coletivo, as possibilidades do arquétipo fraterno são imensas: solidariedade, companheirismo, amizade, associações, cooperação, entendimento, lealdade, aceitação. Também grandes são suas feridas: rivalidade, inveja, hostilidade, autoritarismo, guerras civis, intolerância, preconceito.
Nota introdutória
1.1 O irmão
1.2 Transferência
1.3 Fraternidade arquetípica
2.1 Amor fraterno
2.2 Quando o irmão fere
Referências bibliográficas
Gustavo Barcellos
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