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Raiva, uma emoção universal a ser compreendida

Raiva, uma emoção universal a ser compreendida

17 de Junho de 2025

A raiva é uma emoção universal e inata que todos sentem em algum nível. No entanto, a psicologia mostra que existe muita dificuldade em vivenciá-la. Alguns a bloqueiam e evitam, outros a manifestam por meio da impulsividade e de comportamentos agressivos.


Esses dois casos tendem a favorecer a manutenção de crenças negativas e comportamentos não saudáveis causadores de sofrimento para si e para os outros.


Assim como as demais emoções, a raiva tem funções importantes, como proteção, regulação e reparação diante da frustração, da ofensa e da injustiça.


Ela mostra às pessoas quando há problemas de âmbito social e pessoal, as conscientiza de suas crenças profundas, daquilo em que acreditam, e alerta quando seus valores não estão em conformidade com situações pelas quais passam.


Em resumo, sinaliza que é preciso se afastar de algo que está fazendo mal, de algum limite ultrapassado, de algo que precisa ser refletido e amadurecido. Além disso, pode impulsionar a resolução de problemas e a demonstração de força contra injustiças.


Infância


Todas as famílias presenciam os filhos pequenos explodirem de raiva em gritos, crises de choro, socos e pontapés ao serem contrariados. Esses comportamentos acontecem de uma hora para outra, em uma rápida e forte mudança de humor.


Os fatores que provocam crises de raiva infantil são múltiplos. Um gatilho comum é a frustração que a criança sente quando não consegue o que quer ou quando é solicitada a fazer algo de que não gostaria.


Tal comportamento exagerado precisa ser administrado até o pequeno compreender sua posição em relação ao mundo e como o autocontrole é necessário para que ele não enfrente maiores problemas inclusive na adolescência e na vida adulta.


É necessário que pais ou outros responsáveis permaneçam sempre atentos caso os comportamentos agressivos sejam frequentes à medida que os filhos vão crescendo, especialmente após os 4 anos de idade.


Embora a raiva seja comum em determinadas fases da infância, crises frequentes podem causar problemas e gerar impacto na vida familiar e social da criança.


Além disso, podem ser sintomas de transtornos como déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), do espectro autista (TEA), obsessivo-compulsivo (TOC) e de oposição desafiante (TOD).


Ferramenta


Diante dos desafios de manejo emocional, o profissional de saúde mental também precisa estar preparado para ajudar seus pacientes a conviverem com as suas emoções e a lidarem com elas de maneira saudável.


Afinal, estar conectado de forma sadia com a própria raiva é uma virtude que permite uma vida plena, seja em pensamentos, emoções ou comportamentos.


Com atividades interativas, o ‘Caderno da raiva: aprendendo habilidades para lidar com essa emoção’ facilita a compreensão das principais características da raiva e das possíveis consequências de agir por impulso.


Na história, a própria personagem Raiva conduz o leitor para o entendimento dessa emoção e de sua importância na vida das pessoas.


De autoria da psicóloga Marina Heinen e publicada pela Sinopsys Editora, a obra é destinada aos usos clínico, escolar e familiar com crianças a partir de 6 anos.


Baseada no modelo cognitivo, apresenta estratégias para o desenvolvimento de habilidades como regulação emocional e assertividade.




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Tags

Raiva, emoções, emoções desagradáveis, pensamentos, comportamentos, regulação emocional, assertividade, modelo cognitivo, desenvolvimento infantil, família

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