Adivinhe-me se for capaz: um jogo para a família

O propósito deste jogo é brincar com a mente, com o corpo, com o movimento e, a partir disso, aprender a expressar-se de forma diferente e divertida. Além de estar em contato com a família e com tudo que ela envolve. É através de mímicas, de desenhos e pistas que os participantes podem se aproximar e, através de diálogos, perguntas e interações proporcionadas pelo jogo, conhecerem não somente uns aos outros, mas também conhecerem a si mesmos, fomentando o autoconhecimento.

- Separe as cartas por categoria e escolha quem vai começar, depois o jogo seguirá em sentido horário.

- O primeiro jogador joga o dado e pega uma carta da categoria que cair. A pessoa pensa em sua resposta e anota na parte superior da lousa rosa de respostas e resultados, depois começa a ação (desenho, mímica, escrita da primeira letra ou seguir as ordens). Para desenhar ou escrever a letra, use a lousa amarela de desenho e escrita.

- Todos os jogadores podem responder, mas só ganha ponto quem acertar primeiro.

- Cada participante tem direito a duas tentativas. Se houver empate, no caso de respostas ao mesmo tempo, então os dois ganham pontos.

- Se ninguém acertar, a pessoa diz a resposta certa e ninguém faz ponto, segue para o próximo jogador.

- A carta "Siga as Ordens" não conta ponto para ninguém, mas as ordens deverão ser seguidas por quem a tirar.

- Os pontos serão marcados na parte inferior da lousa rosa de respostas e resultados. Quem completar primeiro 10 pontos vence.

- Se as cartas de uma categoria acabarem, sempre que cair naquela categoria o jogador perde a vez e passa para o próximo. Se todas as cartas acabarem e ninguém antingir 10 pontos, vence o jogador que tiver mais pontos.

A partir de 6 anos.

Psicóloga clínica, especialista em Terapia Familiar e de Casais e em Terapia Cognitivo-Comportamental, sendo professora e supervisora junto aos Cursos de Terapia Familiar e de Casais em Terapias Cognitivo-Comportamentais do InTCC - Ensino, Pesquisa e Atendimento Individual e Familiar, de Porto Alegre. Co-coordena o Ambulatório e o Curso de Especialização em TCC na Infância e Adolescência dessa instituição. Adriana é certificada pela EMDRIA — EMDR International Association — e membro da EMDR-Brasil e coautora dos livros Trabalhando com crianças e suas famílias - Casos clínicos ilustrados (2010), Trabalhando com crianças e suas famílias: Histórias Terapêuticas (2012), De minha boca saem cobras e lagartos e A menina Aprisionada (2013), A Disputa dos Pensamentos (2015) e A Derrota dos Medos (2016), Tocmínio (2017), O menino tecnológico (2018), O menino que não sabia chorar (2019) todos editados pela Arte em Livros em parceria com Luiz Carlos Prado. Escreveu, também, Toninho e a poção da falsa felicidade (2016) Editora Sinopsys em parceria com outros autores. E-mail para contato: adrianazanonato@psicoclin.net.

Psicóloga e criadora da BBDU, uma empresa com soluções criativas que ajudam as famílias nos mais variados desafios das fases do desenvolvimento infantil. Com mais de 20 anos de experiência profissional, tem formação em terapia cognitiva da infância e da adolescência (INTCC), Terapia dos Esquemas na infância e adolescência pela Wainer, em dinâmica de grupos (SBDG), coaching (ABC) e gestão empresarial (FGV).

Psicóloga clínica (UNIPÊ - PB), especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental (CINTEP- PB), com formação em Terapia do Esquema (Wainer). Ministra cursos na área da infância e treinamento de pais, além de ser autora de diversos livros e materiais: Baralho das distorções: enfrentando as armadilhas dos pensamentos, Ovelha mal e o lobo bem: Entendendo a depressão infantil, Não quero sair da bolsa: Entendendo a ansiedade de separação, Diário Terapêutico para pais, Em busca da aventura: baseado na terapia de aceitação e compromisso, Cora & Pê: Aprendendo o modelo cognitivo com psicoeducação ilustrada, Operação pais sempre: uma missão que não pode parar!, Tecnologia: um amor quase perfeito, O Cérebro e seus moradores, Previsão do tempo: Entendendo a bipolaridade infantil, A Casa caiu, Procura-se o abraço, Comer, comer é o melhor para poder correr! Entendendo os padrões de dificuldade alimentar, Luz, Câmera e ação: Filmes na prática clínica, Sabiá, Sabiá, esqueceu de parar! Entendendo o transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade, Bom dia, flor do dia! Entendendo o sentido da empatia, Gratitude. Percorrendo a estrada da gratidão, Floresci: Entendendo o sentido da resiliência e O Ninho: baseado na Terapia do Esquema.

Contém: 80 cartas, 2 lousas, 1 dado e 1 caneta.

Ano: 2022